2.2 - Edificação como fortalecimento
Mas há um outro sentido paralelo, que anda junto com esse sentido de expansão, e que, por vezes, tem sido ignorado, nos nossos planos de fazer a igreja crescer.
Para Paulo, a edificação da Igreja não somente era um avanço numérico , mas era igualmente o fortalecimento daqueles que já haviam nela entrado. É, nesse sentido, que ele usa o termo edificar em Efésios 4,12 “para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção do corpo de Cristo”. Para a edificação do corpo de Cristo, o Senhor glorificado concede dons à Igreja para o aperfeiçoamento e desempenho de todos os santos e para quem exerce serviços na mesma. Paulo não menciona o contexto de números, na passagem, mas do fortalecimento e empenho. Essas duas coisas faziam parte em toda a motivação de Paulo, no anúncio da Palavra de Deus. Assim, era entendida a vocação para Paulo: empenho. A edificação das comunidades não era apenas, na expansão, mas despontava em fundamentá-las, edificando-as com fortalecimento.
Em lCorintios 3,5-9, Paulo, em seu trabalho apostólico, ele diz: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.” Crescimento das comunidades se faz importante, mas é preciso empenho e vontade em seguir a Deus. O crescimento, diz Paulo, vem de Deus. Ao término da terceira viagem missionária, Paulo escreve aos romanos, o apóstolo faz uma retrospectiva do seu trabalho durante aqueles anos: “Não ousarei discorrer sobre causa alguma senão daquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavras e por obras, por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças, até ao I lírico, lenho divulgado o evangelho de Cristo” (Rm 15,18-19).
A Cristo é atribuído o crescimento da Igreja. O poder e a energia são dados ao homem por Deus para que possa edificar uma comunidade propensa em ouvir o anúncio de Deus. Toda a obra missionária tem seu resultado pelas mãos de Deus, e Paulo tinha consciência disso. Tudo começa em Deus e termina n’Ele. No mundo, tem-se a atuação de Deus pela missão, pois é o anúncio do reino é pronunciado àqueles a quem quer participar da obra de Deus.
Paulo tinha a consciência de que a edificação das comunidades era em primeiro uma ação de Deus. O crescimento e o fortalecimento das mesmas só eram possíveis porque Deus estava presente, condicionando e capacitando o homem assim a fazê-lo. Dessa forma Paulo se esforça cada vez mais para “expandir” a obra que não era sua, mas de Deus. O esforço do apóstolo é o resultado de um trabalho árduo, gastou-se de forma sacrifical para edificar a Igreja de Cristo, tanto, na sua expansão como, na sua fundamentação. Dessa forma, vemos a plenitude da ação de Deus, na humanidade, e a responsabilidade da Igreja, no anúncio do Evangelho no mundo.
Mas há um outro sentido paralelo, que anda junto com esse sentido de expansão, e que, por vezes, tem sido ignorado, nos nossos planos de fazer a igreja crescer.
Para Paulo, a edificação da Igreja não somente era um avanço numérico , mas era igualmente o fortalecimento daqueles que já haviam nela entrado. É, nesse sentido, que ele usa o termo edificar em Efésios 4,12 “para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção do corpo de Cristo”. Para a edificação do corpo de Cristo, o Senhor glorificado concede dons à Igreja para o aperfeiçoamento e desempenho de todos os santos e para quem exerce serviços na mesma. Paulo não menciona o contexto de números, na passagem, mas do fortalecimento e empenho. Essas duas coisas faziam parte em toda a motivação de Paulo, no anúncio da Palavra de Deus. Assim, era entendida a vocação para Paulo: empenho. A edificação das comunidades não era apenas, na expansão, mas despontava em fundamentá-las, edificando-as com fortalecimento.
Em lCorintios 3,5-9, Paulo, em seu trabalho apostólico, ele diz: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.” Crescimento das comunidades se faz importante, mas é preciso empenho e vontade em seguir a Deus. O crescimento, diz Paulo, vem de Deus. Ao término da terceira viagem missionária, Paulo escreve aos romanos, o apóstolo faz uma retrospectiva do seu trabalho durante aqueles anos: “Não ousarei discorrer sobre causa alguma senão daquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavras e por obras, por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças, até ao I lírico, lenho divulgado o evangelho de Cristo” (Rm 15,18-19).
A Cristo é atribuído o crescimento da Igreja. O poder e a energia são dados ao homem por Deus para que possa edificar uma comunidade propensa em ouvir o anúncio de Deus. Toda a obra missionária tem seu resultado pelas mãos de Deus, e Paulo tinha consciência disso. Tudo começa em Deus e termina n’Ele. No mundo, tem-se a atuação de Deus pela missão, pois é o anúncio do reino é pronunciado àqueles a quem quer participar da obra de Deus.
Paulo tinha a consciência de que a edificação das comunidades era em primeiro uma ação de Deus. O crescimento e o fortalecimento das mesmas só eram possíveis porque Deus estava presente, condicionando e capacitando o homem assim a fazê-lo. Dessa forma Paulo se esforça cada vez mais para “expandir” a obra que não era sua, mas de Deus. O esforço do apóstolo é o resultado de um trabalho árduo, gastou-se de forma sacrifical para edificar a Igreja de Cristo, tanto, na sua expansão como, na sua fundamentação. Dessa forma, vemos a plenitude da ação de Deus, na humanidade, e a responsabilidade da Igreja, no anúncio do Evangelho no mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário