1.3 - Nova criação
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (2Cor 5,17). A passagem não diz respeito somente a um individuo, a uma nova criatura, mas o florescer de uma recriação do mundo em Cristo. Isso se deve ao fato de que o mundo e todo o indivíduo pertencem a Cristo. “As coisas velhas” e “o novo” devem ser entendidos, similarmente, de forma escatológica. Paulo está fazendo um contraste entre dois mundos e não entre dois estágios da vida do cristão individualmente. O termo “velho” diz respeito ao mundo que não se redimiu do pecado, e o “novo” refere-se ao tempo da salvação que foi promulgada pela ressurreição de Cristo. Portanto, estar em Cristo configura-se a da nova criação, ao novo mundo de Deus. A seguir, podemos encontrar passagens que são reflexos desse conceito de Paulo, referindo-se à nova humanidade, configurada, recriada por Deus conforme a sua imagem, em Jesus Cristo: Pois somos criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus, de antemão, preparou para que andássemos nelas
(Ef 2,10); “...aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz” (Ef 2,15); “e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4,24); “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3,10).
As passagens podem fazer referência ao antes e o depois da conversão, no mais, o ponto central é a nova criação em Cristo. A humanidade se torna nova criatura em Cristo pela fé. A diferença entre o velho e o novo dá sentido escatológico, é o tempo da história entrelaçada pela nova vinda de Cristo. Dessa forma, estruturam-se as linhas fundamentais da pregação de Paulo. Portanto, a plenitude dos tempos é o conceito fundamental da pregação de Paulo que se expressa, não obstante, pelos termos: “dia da salvação”, do “agora” escatológico e da recriação da humanidade em Cristo.
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (2Cor 5,17). A passagem não diz respeito somente a um individuo, a uma nova criatura, mas o florescer de uma recriação do mundo em Cristo. Isso se deve ao fato de que o mundo e todo o indivíduo pertencem a Cristo. “As coisas velhas” e “o novo” devem ser entendidos, similarmente, de forma escatológica. Paulo está fazendo um contraste entre dois mundos e não entre dois estágios da vida do cristão individualmente. O termo “velho” diz respeito ao mundo que não se redimiu do pecado, e o “novo” refere-se ao tempo da salvação que foi promulgada pela ressurreição de Cristo. Portanto, estar em Cristo configura-se a da nova criação, ao novo mundo de Deus. A seguir, podemos encontrar passagens que são reflexos desse conceito de Paulo, referindo-se à nova humanidade, configurada, recriada por Deus conforme a sua imagem, em Jesus Cristo: Pois somos criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus, de antemão, preparou para que andássemos nelas
(Ef 2,10); “...aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz” (Ef 2,15); “e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4,24); “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3,10).
As passagens podem fazer referência ao antes e o depois da conversão, no mais, o ponto central é a nova criação em Cristo. A humanidade se torna nova criatura em Cristo pela fé. A diferença entre o velho e o novo dá sentido escatológico, é o tempo da história entrelaçada pela nova vinda de Cristo. Dessa forma, estruturam-se as linhas fundamentais da pregação de Paulo. Portanto, a plenitude dos tempos é o conceito fundamental da pregação de Paulo que se expressa, não obstante, pelos termos: “dia da salvação”, do “agora” escatológico e da recriação da humanidade em Cristo.
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