Concilio de Latrão (XIII) - o objetivo do concilio é de renovar a fé na Santíssima Trindade contra seitas espiritualistas. A diretriz fundamental do concilio era de definir a Trindade sujeito da obra salvífica na humanidade. A revelação é uma comunicação de Deus e não de seitas espiritualistas.
Concilio de Trento (XVI) – Contrapôs se a reforma luterana opondo-se aos ensinamentos protestantes. Os protestantes acentuavam o momento individual da fé – livre exame da escritura. Por outro lado o concilio de Trento apresenta o conteúdo da revelação – Sagrada Escritura e Jesus Cristo, Filho de Deus. A revelação é apresentada através do Evangelho. O Evangelho é considerado como a “verdade salutar dos costumes de disciplina”.
Concilio Vaticano I (XIX) – Defrontou-se com várias formas de racionalismo. O movimento das ilustração desempenhava o momento em que a razão tinha a autonomia na vida do homem. Assim, surgia o ateísmo racional que em nome da razão rejeitava a Deus. O concilio afirmava a revelação pelas verdades naturais, verdades naturais reveladas por Deus e as verdades sobrenaturais conhecidas somente pela revelação divina. A ênfase esta no fato de que é Deus que se revela gratuitamente ao homem. Desta forma o homem tem a inteligência suficiente para chegar à verdade (Deus) por suas próprias forças naturais. O objetivo do Vaticano I é salvaguardar a revelação contra o racionalismo e o pessimismo da razão humana.
Concilio Vaticano II (XX) – Têm-se apelos ecumênicos e não impor verdades contras adversários. Tem-se a resposta para o mundo com a ação pastoral e dialogo com outras denominações: ecumenismo. A efervescência do estudo de teologia, exegese dificultaram a realização dos documentos no concilio, tal como a Dei Verbum. A revelação como doutrina cede espaço para a revelação de Deus na história. A revelação na Dei Verbum é realizada pela pessoa de Cristo. Desta forma o homem se torna participante da natureza divina junto ao Pai. O comunicar de Deus na humanidade se deve a encarnação e a história. Assim, o plano de Deus se transmite a todas as gerações, contribuindo para a sucessão apostólica (Tradição).
Concilio de Trento (XVI) – Contrapôs se a reforma luterana opondo-se aos ensinamentos protestantes. Os protestantes acentuavam o momento individual da fé – livre exame da escritura. Por outro lado o concilio de Trento apresenta o conteúdo da revelação – Sagrada Escritura e Jesus Cristo, Filho de Deus. A revelação é apresentada através do Evangelho. O Evangelho é considerado como a “verdade salutar dos costumes de disciplina”.
Concilio Vaticano I (XIX) – Defrontou-se com várias formas de racionalismo. O movimento das ilustração desempenhava o momento em que a razão tinha a autonomia na vida do homem. Assim, surgia o ateísmo racional que em nome da razão rejeitava a Deus. O concilio afirmava a revelação pelas verdades naturais, verdades naturais reveladas por Deus e as verdades sobrenaturais conhecidas somente pela revelação divina. A ênfase esta no fato de que é Deus que se revela gratuitamente ao homem. Desta forma o homem tem a inteligência suficiente para chegar à verdade (Deus) por suas próprias forças naturais. O objetivo do Vaticano I é salvaguardar a revelação contra o racionalismo e o pessimismo da razão humana.
Concilio Vaticano II (XX) – Têm-se apelos ecumênicos e não impor verdades contras adversários. Tem-se a resposta para o mundo com a ação pastoral e dialogo com outras denominações: ecumenismo. A efervescência do estudo de teologia, exegese dificultaram a realização dos documentos no concilio, tal como a Dei Verbum. A revelação como doutrina cede espaço para a revelação de Deus na história. A revelação na Dei Verbum é realizada pela pessoa de Cristo. Desta forma o homem se torna participante da natureza divina junto ao Pai. O comunicar de Deus na humanidade se deve a encarnação e a história. Assim, o plano de Deus se transmite a todas as gerações, contribuindo para a sucessão apostólica (Tradição).
Referência Bibliográfica
LIBANIO, J.B., Teologia da revelação a partir da modernidade. São Paulo: Loyola, 1992, pp. 381-386.
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