3 - Revelação de Deus
Deus se dá a conhecer ao homem e o homem deve conhecer a Deus . Deus ao se revelar pode se servir de muitos meios, no mundo, não obstante, o homem não seria capaz de observar a plenitude da revelação de Deus na criação . Tanto, no Novo Testamento como, no Antigo Testamento, Deus se faz sujeito e o objeto de toda a revelação. Todos os graus da revelação partem de Deus. Deus promove a revelação, no entanto, ao homem, é incompleta a concepção da revelação divina pelo seu estado de criatura . A revelação de Deus é a compreensão da qual o homem torna-se beneficiário da graça divina, colocado em comunhão com o Deus criador e redentor . A revelação de Deus testemunhada pelo Novo Testamento é totalmente nova: possibilita a nova aliança. Nova aliança e nova relação com Deus que se baseiam, no Espírito, não na Lei , e que têm a Cristo como seu centro e fundamento . A migração ao deserto pelos israelitas é para Paulo a condição em que eles já “bebiam de uma pedra espiritual que os seguia”. É Deus que já se revela. Jesus se fez homem e revelou a graça de Deus na humanidade. A humanidade de Cristo propiciou a reconciliação de Deus com a humanidade inteira .
A revelação ressalta um aspecto da Escritura: ela quer transmitir a Palavra de Deus. Deus se comunicou com os homens por meio de palavras e em formas de pensamento que foram transmitidas de acordo com a realidade existente . Viva e eficaz torna-se a Palavra de Deus. O viver e o existir do ser humano se adapta à Palavra de Deus. Cristo se torna a nova compreensão e a Nova Aliança com Deus .
Um judeu do Antigo Testamento e da tradição judaica não tem a mesma compreensão da revelação que um cristão. O sentido da revelação de Deus se encontra na pessoa de Cristo, no Novo Testamento. Cristo torna-se a Nova Aliança, no Novo Testamento, substituindo o sentido e as ações da Antiga Aliança, do Antigo Testamento. No Antigo Testamento, os judeus, pela tradição judaica, viam e percebiam a ação de Javé, enquanto que Jesus é a ação reveladora, a Nova Aliança que agracia a humanidade na reconciliação com Deus.
O Pai, o Filho e o Espírito Santo não permanecem como uma realidade externa já inserida no mundo. A revelação de Deus se faz justamente na história da humanidade. O conhecimento de Deus provém de um ato de fé . A observância da revelação de Jesus Cristo, na história, é o conhecer a Deus pelo ato da fé que cumpre a promessa do ato salvífico já anunciado no Antigo Testamento. Deus conhece o homem por primeiro e, assim, o homem pode conhecer a Deus pela fé.
Gl 4,9 “Agora, porém, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é que tornais aos rudimentos fracos e miseráveis, querendo de novo escravizar-vos a eles?”; 1Cor 13,12 “Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido”.
Fé e conhecimento de Deus devem estar juntos. Não se pode separar a revelação histórica de Deus em Jesus Cristo.
A concepção de revelação do judaísmo é diferente do cristianismo. Dessa forma, Paulo combateu com a influência dos judaizantes nas comunidades cristãs. A revelação, no judaísmo, é estabelecida pela pessoa de Moisés qual é definitiva e irrevogável. Interessante ressaltar que, na Epístola aos Hebreus, Cristo é considerado superior a Moisés, tornando-se a antítese do mesmo.
Assim, para que o homem possa receber a revelação, o Pai, o Filho e o Espírito Santo se tornam sujeitos ativos da revelação salvífica. É pela oferta divina que o homem se baseia em sua existência em Deus. Jesus é aquele que revela os desígnios de Deus. Anuncia a presença do Pai como um dos sujeitos da ação salvífica juntamente com o paráclito (o Espírito Santo, o Espírito de Cristo). Pois, no Novo Testamento, Deus Pai age juntamente com Cristo, e ambos agem juntamente com o Espírito Santo (por isso, Paulo o apresenta como Espírito de Deus ou Espírito de Cristo).
Deus se dá a conhecer ao homem e o homem deve conhecer a Deus . Deus ao se revelar pode se servir de muitos meios, no mundo, não obstante, o homem não seria capaz de observar a plenitude da revelação de Deus na criação . Tanto, no Novo Testamento como, no Antigo Testamento, Deus se faz sujeito e o objeto de toda a revelação. Todos os graus da revelação partem de Deus. Deus promove a revelação, no entanto, ao homem, é incompleta a concepção da revelação divina pelo seu estado de criatura . A revelação de Deus é a compreensão da qual o homem torna-se beneficiário da graça divina, colocado em comunhão com o Deus criador e redentor . A revelação de Deus testemunhada pelo Novo Testamento é totalmente nova: possibilita a nova aliança. Nova aliança e nova relação com Deus que se baseiam, no Espírito, não na Lei , e que têm a Cristo como seu centro e fundamento . A migração ao deserto pelos israelitas é para Paulo a condição em que eles já “bebiam de uma pedra espiritual que os seguia”. É Deus que já se revela. Jesus se fez homem e revelou a graça de Deus na humanidade. A humanidade de Cristo propiciou a reconciliação de Deus com a humanidade inteira .
A revelação ressalta um aspecto da Escritura: ela quer transmitir a Palavra de Deus. Deus se comunicou com os homens por meio de palavras e em formas de pensamento que foram transmitidas de acordo com a realidade existente . Viva e eficaz torna-se a Palavra de Deus. O viver e o existir do ser humano se adapta à Palavra de Deus. Cristo se torna a nova compreensão e a Nova Aliança com Deus .
Um judeu do Antigo Testamento e da tradição judaica não tem a mesma compreensão da revelação que um cristão. O sentido da revelação de Deus se encontra na pessoa de Cristo, no Novo Testamento. Cristo torna-se a Nova Aliança, no Novo Testamento, substituindo o sentido e as ações da Antiga Aliança, do Antigo Testamento. No Antigo Testamento, os judeus, pela tradição judaica, viam e percebiam a ação de Javé, enquanto que Jesus é a ação reveladora, a Nova Aliança que agracia a humanidade na reconciliação com Deus.
O Pai, o Filho e o Espírito Santo não permanecem como uma realidade externa já inserida no mundo. A revelação de Deus se faz justamente na história da humanidade. O conhecimento de Deus provém de um ato de fé . A observância da revelação de Jesus Cristo, na história, é o conhecer a Deus pelo ato da fé que cumpre a promessa do ato salvífico já anunciado no Antigo Testamento. Deus conhece o homem por primeiro e, assim, o homem pode conhecer a Deus pela fé.
Gl 4,9 “Agora, porém, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é que tornais aos rudimentos fracos e miseráveis, querendo de novo escravizar-vos a eles?”; 1Cor 13,12 “Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido”.
Fé e conhecimento de Deus devem estar juntos. Não se pode separar a revelação histórica de Deus em Jesus Cristo.
A concepção de revelação do judaísmo é diferente do cristianismo. Dessa forma, Paulo combateu com a influência dos judaizantes nas comunidades cristãs. A revelação, no judaísmo, é estabelecida pela pessoa de Moisés qual é definitiva e irrevogável. Interessante ressaltar que, na Epístola aos Hebreus, Cristo é considerado superior a Moisés, tornando-se a antítese do mesmo.
Assim, para que o homem possa receber a revelação, o Pai, o Filho e o Espírito Santo se tornam sujeitos ativos da revelação salvífica. É pela oferta divina que o homem se baseia em sua existência em Deus. Jesus é aquele que revela os desígnios de Deus. Anuncia a presença do Pai como um dos sujeitos da ação salvífica juntamente com o paráclito (o Espírito Santo, o Espírito de Cristo). Pois, no Novo Testamento, Deus Pai age juntamente com Cristo, e ambos agem juntamente com o Espírito Santo (por isso, Paulo o apresenta como Espírito de Deus ou Espírito de Cristo).
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